Profissionais da Educação cobram reajuste salarial em Iaçu
Nesta segunda-feira, 10/02, os Profissionais do Magistério suspenderam as atividades da Semana Pedagógica que aconteceriam no Clube Municipal da cidade. A categoria reivindica melhorias na Educação e o cumprimento da Lei n° 11.738 -lei do Piso do Magistério.
Desde 2018, o prefeito Adelson Sousa de Oliveira instituiu uma dura política de austeridade contra a Educação, chegando a editar um decreto que congela ilegalmente o Plano de Carreira da categoria. Assim, descumpre os preceitos da Legislação Educacional que preconiza a valorização da Carreira Docente como um dos pilares para garantir a qualidade do Ensino Público.
PRECARIZAÇÃO DA CARREIRA DOCENTE E DO ENSINO PÚBLICO
Além de violar os direitos da categoria, a Gestão Municipal não dispõe de projetos que objetivem solucionar os problemas do ensino, a Secretaria de Educação está à deriva, sem realizações que lhe caberiam. Ações como o Plano Municipal de Educação são artificiais, praticamente uma cópia do PNE.
Em 2016, o prefeito se comprometeu publicamente a acabar com a politicagem nas escolas. Entretanto, os diretores são indicados politicamente, o cargo é trocado por apoio político. O gestor não cumpriu a promessa e continua loteando o cargo com seus aliados de campanha eleitoral, violando, desse modo, a Legislação Municipal que proíbe a indicação política de diretores e assegura eleição por critérios técnicos de competência e mérito profisssional.
PUNIÇÃO E CORTES DE SALÁRIO
O prefeito não dialoga com o sindicato. São três anos sem garantir o piso salarial e a carreira do Magistério. Como punição, o prefeito castiga os professores, cortando-lhes o ponto, o dia de trabalho visando reprimir os trabalhadores que lutam em defesa da Educação. O maior projeto da Administração Municipal é a destruição da Carreira Docente, ao colocar os educadores como inimigos a ser combatidos. Afetando os servidores públicos, o prefeito agride alunos e a comunidade, que precisam de Educação pública bem qualificada. A sociedade perde, e a prefeitura faz do sonho de uma Educação melhor o pesadelo da população iaçuense.
FONTE: APLB
Desde 2018, o prefeito Adelson Sousa de Oliveira instituiu uma dura política de austeridade contra a Educação, chegando a editar um decreto que congela ilegalmente o Plano de Carreira da categoria. Assim, descumpre os preceitos da Legislação Educacional que preconiza a valorização da Carreira Docente como um dos pilares para garantir a qualidade do Ensino Público.
PRECARIZAÇÃO DA CARREIRA DOCENTE E DO ENSINO PÚBLICO
Além de violar os direitos da categoria, a Gestão Municipal não dispõe de projetos que objetivem solucionar os problemas do ensino, a Secretaria de Educação está à deriva, sem realizações que lhe caberiam. Ações como o Plano Municipal de Educação são artificiais, praticamente uma cópia do PNE.
Em 2016, o prefeito se comprometeu publicamente a acabar com a politicagem nas escolas. Entretanto, os diretores são indicados politicamente, o cargo é trocado por apoio político. O gestor não cumpriu a promessa e continua loteando o cargo com seus aliados de campanha eleitoral, violando, desse modo, a Legislação Municipal que proíbe a indicação política de diretores e assegura eleição por critérios técnicos de competência e mérito profisssional.
PUNIÇÃO E CORTES DE SALÁRIO
O prefeito não dialoga com o sindicato. São três anos sem garantir o piso salarial e a carreira do Magistério. Como punição, o prefeito castiga os professores, cortando-lhes o ponto, o dia de trabalho visando reprimir os trabalhadores que lutam em defesa da Educação. O maior projeto da Administração Municipal é a destruição da Carreira Docente, ao colocar os educadores como inimigos a ser combatidos. Afetando os servidores públicos, o prefeito agride alunos e a comunidade, que precisam de Educação pública bem qualificada. A sociedade perde, e a prefeitura faz do sonho de uma Educação melhor o pesadelo da população iaçuense.
FONTE: APLB